Um retrato vibrante e envolvente da cultura e energia da periferia carioca
Sensação do funk com o hit “Ai Preto” Bianca apresenta nesta sexta o clipe de seu mais novo single, “Agora Chora”. Contando com direção de Nic Pereira, o vídeo foi gravado na comunidade Kelson, no Rio de Janeiro, e traz cenas que capturam a essência das ruas da comunidade. A coreografia empolgante e os cenários autênticos da Kelson contam a história de um ex que percebe que perdeu o relacionamento e depois se lamenta. Assista no canal da cantora no YouTube.
“‘Agora Chora’ é uma música que eu gosto muito e a escuto todos os dias. Estava muito animada para fazer um clipe dela. É uma música na qual eu me identifico e queria que o público também tivesse essa sensação. Gravamos em um dia de sol forte na favela. Essa música é um funk raiz, tem aquela levada de funk antigo e é onde o som nasceu. Como é uma música muito animada, tem muita dança. Meus bailarinos arrasaram no passinho eu queria que o público também sentisse essa atmosfera”, disse a artista.
Ao longo de 2022, Bianca atingiu o topo das principais plataformas de streaming, fez turnês pela Europa e Estados Unidos e se apresentou no Palco Mundo do Rock in Rio, ao lado de Camila Cabello. Ela estourou no Brasil com sua participação em “Ai Preto”, hit de L7nnon e DJ Biel do Furduncinho. Ela também “furou a bolha” com a música “Tudo no Sigilo”, que alcançou a parada das Canções Mais Virais do Brasil e teve sua coreografia replicada por influenciadores como Carlinhos Maia e Neymar.
Com mais de 2.6 milhões de ouvintes mensais só no Spotify, 2.2 milhões de seguidores no TikTok e 320 mil no Instagram, a cantora também é o nome de outra música que viralizou no Brasil. “Tudo no sigilo” entrou na parada das Canções Mais Virais do Brasil e sua coreografia foi replicada por influenciadores como Carlinhos Maia e Neymar. A faixa contabiliza mais de 868 milhões de visualizações no YouTube e 120 milhões de streams só no Spotify. A consequência desse sucesso a fez lançar faixas com nomes nacionais e internacionais, como a argentina Emilia, o uruguaio Cabrera, além de ZAAC e Psirico, entre outros.