A multitalentosa Reneé Rapp retorna hoje com o emocionante novo single “Don’t Tell My Mom”. Na faixa, a cantora magistralmente transforma a dor em beleza ao abordar relações familiares – mais especificamente, as emoções que uma filha decide esconder de sua mãe. A faixa intimista é mais uma vitrine do puro talento que Reneé possui, tanto em seu alcance vocal quanto em sua capacidade de se conectar com os ouvintes através de sua vulnerabilidade.
Em “Don’t Tell My Mom”, a cantora se abre sobre não querer se comunicar com sua família quando as coisas ficam fora de controle. No refrão, Reneé aperta o gatilho vocal: “Então não conte para a minha mãe/ Estou arrasada/ Ela sofre quando eu sofro, minhas cicatrizes são dela também” (“So don’t tell my mom, I’m falling apart/ she hurts when I hurt, my scars are her scars”). A faixa hipnotizante foi produzida por Cirkut (Rihanna, Maroon 5, Britney Spears, The Weeknd) e coescrita por UPSAHL (Dua Lipa, Madison Beer), Riley e Connor Donough (Joji) e Henry Walter.
“Don’t Tell My Mom” chega para suceder “In the Kitchen” e “Tattoos”, esta última seu single de estreia dela por uma grande gravadora, que já acumulou cerca de 14 milhões de streams.
SOBRE RENEÉ RAPP:
Desde criança, Reneé Rapp soube que tinha nascido para atuar. Mas mesmo em suas lembranças mais antigas, o amor pela música estava sempre presente. “Eu não conseguia ficar parada no carro se não houvesse música tocando. Caso contrário, eu chorava o tempo todo”, conta a jovem estrela. Nascida na Carolina do Norte, nos Estados Unidos, Reneé começou a aproveitar sua criatividade natural escrevendo e gravando canções quando era apenas uma adolescente. Sua carreira decolou para valer quando ela conseguiu o cobiçado papel de Regina George na versão musical de “Mean Girls”, na Broadway, indicada ao prêmio Tony. Pouco tempo depois, ela recebeu amplo reconhecimento e elogios de publicações como “W”, “Harper’s Bazaar” e “The Hollywood Report”. A mídia se rendeu à sua performance como Leighton na série da HBO Max “The Sex Lives of College Girls”, escrita por Mindy Kaling. Agora, mais preparada e poderosa do que nunca, Rapp volta sua atenção à música. As inseguranças cantadas em “Tattoos” foram apenas o começo. “Eu cresci sendo chamada de ‘louca’ muitas vezes, eu não sabia o que estava acontecendo comigo”, conta. “À medida que fui ficando mais velha e comecei a fazer terapia, recuperei a palavra ‘crazy’ de uma maneira que hoje me faz sentir bem”. Naquela canção e no resto de sua obra, Rapp vem expondo sua vulnerabilidade de um jeito muito especial e corajoso; isso vem a conectando com um universo de fãs cada vez maior. Ansiosa para continuar a compartilhar suas emoções com o mundo, Reneé tem muito mais músicas a caminho.