SURRENDER É O SUCESSOR DE ‘HEARD IT IN A PAST LIFE’, DE 2019, QUE VALEU A MAGGIE ROGERS INDICAÇÃO AO GRAMMY® DE MELHOR ARTISTA REVELAÇÃO
“‘SURRENDER’ É… UMA ODE AO ABANDONO EXTÁTICO, HIPNOTICAMENTE DANÇANTE”
– ‘THE NEW YORK TIMES’
Hoje o novo álbum de Maggie Rogers, “Surrender” – o sucessor de “Heard It in a Past Life”, de 2019, que entrou em primeiro lugar na parada Billboard, rendeu à cantora indicação para o GRAMMY® de Melhor Artista Novo e somou mais de um bilhão de streams em todo o planeta. Cru e revelador, “Surrender” mostra a produtora, compositora e intérprete abordando as mais complexas emoções com uma vulnerabilidade ao mesmo tempo feroz e inabalável. Maggie Rogers faz uma alquimia de sentimentos elevados naquele que é seu trabalho mais alegre. Ela vai estar na “Weekend Edition” da NPR neste domingo, 31 de julho.
Mais cedo nesta semana, Rogers voltou ao “The Tonight Show Starring Jimmy Fallon” e cantou seu novo single, “Want Want.” Assista AQUI. Elogiando a canção por sua “intensidade e punch nas guitarras”, “The New York Times” a definiu como um “conto de desejo sublimado por tanto tempo que explode num refrão expressivo: ‘And I want you.” A “V Magazine” escreveu: “‘Want Want’ é uma faixa explosiva, sustentada por uma bateria groovada e poderosos vocais de Rogers”.
Saudando Rogers como “prodígio da música pop, uma artista que chegou para ficar”, a “Rolling Stone” descreveu: “Ela é capaz de dominar linguagens da música de raiz, baseada em banjo, e também do pop de sintetizador que domina as paradas de streaming, e também dos hinos do rock de arena”. Neste texto, “The New York Times” elogiou “Surrender” como “uma ode ao abandono extático, hipnoticamente dançante”. O texto da agência Associated Press define: “O novo álbum confirma Rogers como uma das mais interessantes cantoras-compositoras atuais: é arrojado, confiante, convincente e ocasionalmente profano”. O site Consequence of Sound observou: “Maggie Rogers se expõe de forma aberta e vulnerável, mas sua escrita tornou-se ainda mais afiada e incisiva”. A “SPIN” elogiou: “É um álbum de estúdio vibrante e provocante (…) com canções destinadas a impressionar profundamente as pessoas”.
O primeiro single do álbum, “That’s Where I Am”, foi incluído no Summer Playlist do ex-presidente Barack Obama e entrou também nas listas de melhores canções do ano (até julho) de “Esquire”, “SPIN” e “Paste”. O vídeo inclui pontas de David Byrne, Quil Lemons e Hamilton Leithauser. Assista também ao clipe da nova faixa “Horses”, co-dirigida por Rogers e Michael Scanlon:
A poucos dias do lançamento, o cinema Metrograph de Nova York deu aos fãs a chance de ouvir o álbum em primeira mão e assistir a três dos filmes que de alguma forma inspiraram o disco, em um evento chamado Surrender Film Club, três noites de sessões audiovisuais e audições.
Depois de várias turnês sold-out e aparições em festivais importantes promovendo “Heard It in a Past Life”, Rogers voltou à costa do Maine, no extremo nordeste dos Estados Unidos, no começo de 2020. Ali ela se isolou do mundo e por meses ficou em casa lendo e descansando. Saía só para dar caminhadas pelos rochedos à beira-mar, magnetizada pelas exibições de força da natureza e, em especial, do Atlântico Norte. Canalizando a energia indomável do oceano, ela conseguiu atingir o caos controlado e a fisicalidade que definem “Surrender”. O álbum foi co-produzido por Kid Harpoon e Rogers. As gravações ocorreram em três locais bem diversos: a garagem dos pais da cantora, no Maine; os Electric Lady Studios, em Nova York, e os Real World Studios de Peter Gabriel, perto de Bath, na Inglaterra. Ao longo de 12 faixas desregradas, mas com formas exatas, Rogers captura a intensidade dos últimos dois anos de sua vida, trazendo sua honestidade a histórias de raiva, paz e auto-salvação, transcendência através do sexo e liberdade a partir do desprendimento. Assista ao trailer do álbum: