“É sobre uma jovem sonhadora que é testada pela realidade ao seu redor e por suas autossabotagens. É sobre se frustrar, mas também sobre se manter em pé”. É assim que DAY apresenta seu mais novo álbum, Bem-vindo ao Clube. Com 12 faixas, sendo uma delas uma parceria com Lucas Silveira, vocalista da banda Fresno, o novo projeto da cantora chega a todos os aplicativos de música.
O álbum é encabeçado pelo single “Clube dos Sonhos Frustrados”, composição de Day, Tiê Castro e Los Brasileiros que acompanha a jornada de alguém tentando entender os altos e baixos, amores e desamores, começos e finais dos movimentos da vida como ela é. “Clube dos Sonhos Frustrados” chega também em vídeo. Assista agora:
Todas as 12 faixas trazem histórias vividas pela cantora antes e depois de se assumir LGBT, além dos novos sentimentos trazidos pela pandemia, sonhos e frustrações de diferentes momentos de sua vida. “Clube dos Sonhos Frustrados” inspirou todo o álbum, inclusive seu nome. Mas outra canção também promete se destacar: “Isso Não é Amor”, com Lucas Silveira, única parceria do projeto.
“Talvez o álbum esteja um pouco mais pessimista do que eu gostaria, foi um álbum produzido em meio a uma pandemia, retratando momentos caóticos que já passei em minha vida. Revivi antigas e novas frustrações durante o processo, e isso tornou tudo MUITO mais intenso. O álbum é tudo que eu precisava botar pra fora, basicamente. Me expresso dessa forma para poder inspirar outras pessoas a se expressarem também. Agora, com tudo pronto, mais do que nunca eu só quero me conectar com o público. Pesquisas mostram que jovens brasileiros de 15 a 29 anos — maior parte dos meus fãs — se encontram mais tristes, pobres e preocupados. Espero que ouvindo essas músicas se sintam inspirados, amados, compreendidos, e que não se sintam sozinhos”, explica Day.
As novas sonoridades também traduzem esses sentimentos controversos presentes nas canções. Com referências de pop, pop punk, punk rock, rock, emocore, trap e rap, o álbum cria algo próximo de um estilo musical próprio, se aproximando do que pode ser chamado de “pop emo”.