O destino tem destas coisas. E é o cantor Vitor Kley que conta sobre esta colaboração com o cantor e compositor português Diogo Piçarra. Há tempos, cumprindo uma agenda de promoção em Portugal, Vitor Kley estava numa emissora de televisão e viu pelo monitor um artista português a cantar e perguntou quem era. A seguir, quando entrou ao vivo numa rádio e lhe perguntam com quem ele gostaria de ter uma colaboração em Portugal, ele afirmou: “Diogo Piçarra”. De lá para cá, eles se conectaram musicalmente, o encontro que agora resulta nesta nova canção, “Nada é para sempre”. Juntamente com a música, os dois artistas também fazem o lançamento de seu respectivo videoclipe, que teve resgistro num estúdio, em Lisboa. Assista:
“Desde que ouvi o tema ‘O Sol’ percebi que tinha de trabalhar com o Vitor. Entretanto, ele foi crescendo cada vez mais, até que num dia de promoção aqui em Portugal ele conheceu o meu trabalho. Desde então, ficamos sempre em contato, sempre a trocar ideias, até chegarmos ao tema “Nada é para sempre”. Inicialmente composta por mim e pelo Benji Price, pensei logo em mostrar ao Vitor essa ideia. A partir daí, foi tudo muito fácil”, conta Diogo Piçarra.
“Só a intuição para nos dizer… porque bateu forte nos dois, foi evidente para ambos que esta era a música que teríamos de cantar juntos”, recorda Vitor Kley, que explica que até chegarem a este tema ambos trocaram muitas ideias, muitas músicas de um e de outro, até que se depararam com “Nada é para sempre”.
Ambos os artistas trabalharam na letra de “Nada é para sempre”. As gravações da faixa e do clipe foram feitas em setembro deste ano, aproveitando a estadia de Vitor Kley em Portugal. “Quando fomos para o estúdio, parecia que eramos amigos de escola. Já brincávamos um com o outro e trocávamos ideias. É lindo quando existem estas conexões verdadeiras com artistas com quem nunca tínhamos trabalhado. Sinto-me muito grato e estou louco para que esta música vá para o mundo. Acho que as pessoas vão amar e que será um grande sucesso. Já é, pois quando nos faz bem e a gente faz com felicidade e foi exatamente o que eu senti quando estava a gravar com o Diogo”, confessa Vitor Kley.